Nova Imagem, e doce
Conforme já se aperceberam a imagem do SITE mudou!
Para facilitar a leitura alargou-se o espaço do texto. As informações laterais, Os meus Livros, Os últimos textos e Os textos mais lidos passaram para rodapé. Passamos a ter um rodapé, também, de pequenos vídeos com intervenções minhas, e os Contactos ficam visíveis em fundo de página e acesso direto podendo enviar emails clicando no endereço eletrónico. Logo no cabeçalho tem uma janela, muito apreciada, com um motor de busca dentro do próprio Site. Basta escrever a palavras em causa e ele buscará todos os textos nos quais a palavra existe.
Todas as alterações foram introduzidas para facilitar a leituras e comodamente aceder a outras funções. Espero que gostem.
Mas, depois de dias semanas sem crónicas ou novidades, e assistido ao CNC 2016 – Risco, seria difícil fazer relatos de todas as intervenções e, para selecionar alguns ou escolher, pareceu-me uma tarefa de grande dimensão, optei por vos oferecer um doce. Um doce que muito aprecio e sobre o qual já escrevi, em texto genérico sobre os pudins portugueses, e que hoje vos ofereço: o Rei dos pudins - o Pudim do Abade de Priscos.
Muito se discute sobre a tradição e a complexidade da modernidade. Uma receita que atravessa gerações deve cumprir a sua missão de revelar a tradição mas pode evoluir. Toda a cozinha e doçaria são atividades dinâmicas em evolução permanente. Mas uma receita que representa uma tradição deverá ser cuidada e não prejudicar os elementos que lhe deram identidade. Evoluir sem lhe criar roturas com a sua essência. Já escrevi que não se deverá reduzir a quantidade de açúcar desta receita para evoluir para um consumo de fatias mais pequenas com outros complementos no prato como gelados, ou sorvetes e ou fruta.
Evolução também poderá ser que vos vou apresentar: o Pudim do Abade de Priscos, entregue na forma de cozedura e com embalagem atrativa. Ou ainda uma dose individual de pudim, em frasco de vidro. O pudim que nos poderá chegar, alegremente, a casa. O autor destas fórmulas é Miguel Oliveira que se autointitula como cozinhador autodidata. Que, para além da confeção, faz distribuição e venda do tradicional pudim, criou a embalagem individual a que chama “Pecadinho” e que também distribui. Mais do que estas palavras vejam as fotos e depois tentem saborear:
Embalagem
A forma em que o pudim é vendido
O Pudim…
Exposição do pudim coroado (dentro da coroa) e Pecadinhos
Os Pecadinhos
Mais Pecadinhos
Pois desafio-vos a pecar! Com muito e bom proveito.
© Virgílio Nogueiro Gomes
Para Encomendas:
Miguel Oliveira – 925 534 480
Ou
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