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 (Rabanada Rica)

Hoje foi o primeiro dia de homenagem às “Tasquinhas” podendo ler-se no programa que “Na celebração da 30ª edição do Festival Nacional de Gastronomia, queremos prestar uma justíssima homenagem aos restaurantes de Portugal que com as suas tasquinhas, marcaram presença no Festival ao longo desta três décadas, e o tornaram num momento de celebração da cozinha tradicional portuguesa.”

Não havendo almoço especial, tive a oportunidade de almoçar no restaurante “O Torres”, de Vila Verde, Braga. Neste almoço esteve presente o Presidente da Câmara de Vila Verde e a Vereadora do Turismo, muito entusiasmados na promoção do “pica no chão”, ex-libris dos concelhos de Vila Verde, Amares e Terras de Bouro. Para começar colocaram na mesa alheira de caça, papas de sarrabulho, peixinhos de escabeche, pataniscas de bacalhau e fígado de cebolada. O prato forte seria o famosos “arroz de frango pica no chão”, seguido ainda de um cabritinho de leite assado e acompanhado por couves cozidas e salteadas. Para fechar “rabanadas ricas” e “pudim Abade de Priscos. Animação nas tasquinhas a cargo de Augusto Canário.

Para jantar fui ao restaurante “Académico”, de Bragança. Para começar fatias finas de salpicão e queijo Terrincho. Depois alheiras e chouriço de Vinhais. Como prato serviram-nos rodião e posta mirandesa, acompanhados por grelos salteados e batata assada com pele. Para a sobremesa pudim de castanhas e marmelos assados.

O ponto alto do dia foi o espetáculo no palco do Pátio com Augusto Canário e seus Amigos, seguido do programa “mendes.come” de Fernando Mendes que celebra o 30º aniversário do início da sua carreira artística.

© Virgílio Nogueiro Gomes