Em Vila Nova de Foz Côa

 0cfc0

 

 

Vale a pena ir expressamente a Vila Nova de Foz Côa para ver as suas famosas gravuras, o seu museu e depois perder-se por outros encantos que permanecem no “Reino Maravilhoso” de Trás-os-Montes, e aqui de Alto Douro. Aí me desloquei para participar no LIII Capítulo Geral de Outono da Confraria dos Enófilos e Gastrónomos de Trás-os-Montes e Alto Douro a que pertenço. Os capítulos desta confraria têm sempre uma parte cultural e, neste caso, foi o principal. O objetivo era conhecer o Museu do Côa e as sua exposições temporárias, assistir à apresentação do projeto cultural do Vale do Côa pelo Presidente da Fundação CoaParque Bruno Navarro, deslumbrarem-se com as vistas e, naturalmente, uma refeição especial. Desta vez uma refeição da Festa do Galo tradição com que se costumam encerrar as vindimas.

Vejamos o nosso almoço, servido no restaurante do museu:

 

0cfc1

Pataniscas e bacalhau frito

 

 

0cfc2 

Salada de bacalhau bem azeitada

 

0cfc3

Ovos mexidos com espargos, e cogumelos recheados

 

0cfc4

Sopa de peixe do rio

 

0cfc5

Galo no pote

 

0cfc6

Doces de amêndoa

 

 

0cfc7 

Espumante DOC Douro Bruto Fernão de Magalhães

 

 

0cfc8 

Valle do Nídeo, Regional Duriense, Alvarinho e Viosinho 2017

 

0cfc9

Quinta do Daniel DOC Douro 2019

© Virgílio Nogueiro Gomes

 

0cfc13

Diretório dos Notáveis da Confraria dos Enófilos e Gastrónomos de Trás-os-Montes e Alto Douro

 

 

0cfc10 

Que intriga testemunhavam a Justa Nobre, o António Monteiro e a Teresa Vivas?

0cfc11

Dois grandes transmontanos, António Bóia e André Magalhães, a imaginarem plantar vinhas...

 

0cfc12 

De que falaria a Olga Cavaleiro comigo? Não inventem, era só sobre comida...